Popó também explicou sua versão: “Nossa equipe, na verdade, meu irmão e meu treinador, Luiz Cláudio e Iago, apontaram para a equipe dele falando que o que ele [Wanderlei] fez foi errado. Aí veio a reação deles dois por causa disso”.
Acelino destacou ainda o momento em que foi agredido por André Dida, treinador de Wanderlei. “Culpo a equipe dele que entrou me agredindo. O Dida me machucou, me deu um soco”, afirmou.
Dida também se manifestou: “Quando eu vi ele [Wanderlei] no chão, aquilo me cegou também. Hoje vejo como uma ação errada, como todo mundo errou”.
Na sequência, a reportagem mostrou os dois golpes desferidos por Rafael Freitas contra Silva, que o deixaram desacordado. Ele alegou que agiu em “legítima defesa” e que “não teve intenção”.
Um áudio de Popó também gerou polêmica neste domingo (28/9). Segundo Fabrício Werdum, a mensagem enviada antes da luta teria indícios de violência premeditada. Após a acusação de supostamente incitar agressões contra a equipe de Wanderlei, Popó se defendeu, afirmando que o conteúdo foi manipulado.
“Eu falei pra ele: ‘quando um perde, perde pra todo mundo; quando um apanha em cima do ringue, apanha toda a equipe’. Ele cortou o áudio e disse que eu ia bater na equipe dele toda. Ele foi maldoso, foi muito cruel”, declarou.
Por fim, Popó pediu desculpas, ressaltando que a briga não foi entre ele e o adversário, mas sim entre as equipes. “Somos amigos independentemente de qualquer coisa. A briga não foi entre eu e você, foi entre as pessoas. Foi uma ótima luta. Se eu fiz alguma coisa, quero te pedir desculpas”. O patrocinador do evento também se pronunciou, lamentando o episódio