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Saúde do Acre capacita profissionais para novo protocolo de tratamento da leishmaniose tegumentar

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), por meio da Divisão de Vigilância Ambiental, promove nesta terça e quarta-feira, 3 e 4, em Rio Branco, um treinamento voltado ao tratamento intralesional da leishmaniose tegumentar, com foco na prática da aplicação do antimoniato de meglumina diretamente nas lesões.

As atividades estão sendo realizadas no auditório do Departamento de Formação e Capacitação do Servidor, da Secretaria de Estado de Administração (Sead). O treinamento é direcionado a médicos e enfermeiros das unidades de saúde de todo o estado, além de acadêmicos dos cursos de Medicina e Enfermagem.

Segundo a chefe da Divisão de Vigilância Ambiental da Sesacre, Eliane Costa, a ação representa um avanço importante no enfrentamento da doença no estado. “Essa ação é inovadora, capitaneada pelo Ministério da Saúde, e agora estamos trazendo aos nossos profissionais de saúde para que possam oferecer um atendimento mais qualificado à população, com diagnósticos mais precisos e tratamentos mais rápidos”, destaca.

A leishmaniose tegumentar é causada pelo protozoário Leishmania, encontrado em pequenos mamíferos e em áreas de mata, tanto rurais quanto urbanas. A transmissão ocorre por meio da picada do mosquito-palha, que se prolifera em ambientes úmidos, sombreados e com vegetação densa. Embora o ser humano possa ser infectado, não é considerado um reservatório importante da doença.

De acordo com a responsável técnica pela leishmaniose na Sesacre, Carmelinda Gonçalves, o novo protocolo traz uma mudança significativa no tratamento da doença. “Esse processo é inovador porque, até então, o tratamento da leishmaniose era exclusivamente sistêmico, com duração de 20 a 30 dias. Agora, com a técnica intralesional, é mais rápido, com duração de apenas três a cinco aplicações, e com menos contraindicações”, explica.

A aplicação intralesional consiste na injeção direta do medicamento na lesão cutânea. A resposta terapêutica costuma ocorrer entre uma e três sessões, com reavaliação do paciente após cada aplicação. A técnica oferece maior praticidade e facilita a adesão ao tratamento, contribuindo para melhores índices de cura.

Quais os sintomas da leishmaniose tegumentar?

Os sintomas da leishmaniose tegumentar são lesões na pele e/ou mucosas. As lesões de pele podem ser únicas, múltiplas, disseminadas ou difusas. Apresentam aspecto de úlceras, com bordas elevadas e fundo granuloso, geralmente indolor. As lesões mucosas são mais frequentes no nariz, boca e garganta.

Prevenção

A prevenção da leishmaniose tegumentar se dá por meio do combate ao inseto transmissor. É possível mantê-lo longe, especialmente com o apoio da população, no que diz respeito à higiene ambiental, como indicam as orientações abaixo:

  • Limpeza periódica dos quintais, retirada da matéria orgânica em decomposição (folhas, frutos, fezes de animais e outros entulhos que favoreçam a umidade do solo, locais onde os mosquitos se desenvolvem).
  • Destino adequado do lixo orgânico, a fim de impedir o desenvolvimento das larvas dos mosquitos.
  • Limpeza dos abrigos de animais domésticos, além da manutenção de animais domésticos distantes do domicílio, especialmente durante a noite, a fim de reduzir a atração dos flebotomíneos para dentro do domicílio.
  • Uso de inseticida (aplicado nas paredes de domicílios e abrigos de animais). No entanto, a indicação é apenas para as áreas com elevado número de casos, como municípios de transmissão intensa (média de casos humanos dos últimos 3 anos acima de 4,4), moderada (média de casos humanos dos últimos 3 anos acima de 2,4) ou em surto de leishmaniose visceral.

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