Cuscuz regional vira sucesso em Cruzeiro do Sul com nomes criativos e sabores do Juruá
Um novo empreendimento voltado à gastronomia tem chamado a atenção de moradores e visitantes do bairro Aeroporto Velho, em Cruzeiro do Sul (AC), nas proximidades do Complexo Esportivo. Trata-se de uma casa especializada na venda de cuscuz recheado, instalada na chamada Vila Gourmet — espaço que vem reunindo pequenos negócios locais.
A ideia surgiu após uma viagem do jovem Uendel Vasconcelos, de 23 anos, a Porto Velho (RO). Técnico em panificação, ele conheceu o cuscuz recheado em um ponto de venda na capital rondoniense e decidiu levar o modelo para sua cidade natal. Com um investimento inicial de apenas R$ 200, ele iniciou o negócio por meio de delivery, produzindo em casa. Com a alta demanda, a produção foi transferida para um ponto físico.
Atualmente, o estabelecimento comercializa entre 15 e 20 pacotes de cuscuz por dia. O cardápio é criativo e homenageia a identidade regional com nomes como “Cruzeirense”, “Juruá” e “Pé Rachado”. O prato mais pedido é o “Oxente”, que custa R$ 40. Os preços variam de R$ 6 a R$ 40, conforme o tipo de recheio e o tamanho da porção.
De acordo com o empreendedor, todas as receitas foram inspiradas em outras cuscuzerias, mas adaptadas ao gosto e à cultura local. A casa funciona há quatro meses em dois turnos: das 8h às 14h e das 16h às 23h30, ao lado do Complexo Esportivo do bairro Aeroporto Velho.
Um novo empreendimento voltado à gastronomia tem chamado a atenção de moradores e visitantes do bairro Aeroporto Velho, em Cruzeiro do Sul (AC), nas proximidades do Complexo Esportivo. Trata-se de uma casa especializada na venda de cuscuz recheado, instalada na chamada Vila Gourmet — espaço que vem reunindo pequenos negócios locais.
A ideia surgiu após uma viagem do jovem Uendel Vasconcelos, de 23 anos, a Porto Velho (RO). Técnico em panificação, ele conheceu o cuscuz recheado em um ponto de venda na capital rondoniense e decidiu levar o modelo para sua cidade natal. Com um investimento inicial de apenas R$ 200, ele iniciou o negócio por meio de delivery, produzindo em casa. Com a alta demanda, a produção foi transferida para um ponto físico.
Atualmente, o estabelecimento comercializa entre 15 e 20 pacotes de cuscuz por dia. O cardápio é criativo e homenageia a identidade regional com nomes como “Cruzeirense”, “Juruá” e “Pé Rachado”. O prato mais pedido é o “Oxente”, que custa R$ 40. Os preços variam de R$ 6 a R$ 40, conforme o tipo de recheio e o tamanho da porção.
De acordo com o empreendedor, todas as receitas foram inspiradas em outras cuscuzerias, mas adaptadas ao gosto e à cultura local. A casa funciona há quatro meses em dois turnos: das 8h às 14h e das 16h às 23h30, ao lado do Complexo Esportivo do bairro Aeroporto Velho.
