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VÍDEO: Rússia divulga imagens de novo míssil hipersônico Oreshnik atingindo território ucraniano


Presidente russo anunciou na quinta-feira (21) o novo tipo de míssil, que, segundo ele, não pode ser interceptado. Vladimir Putin discursa durante evento em Sochi, em 7 de novembro de 2024
Maxim Shipenkov via Reuters
O governo russo divulgou imagens do que diz ser seu novo míssil hipersônico, chamado de Oreshnik, atingindo território ucraniano.
No vídeo, imagens mostram grandes clarões seguidos de uma explosão, que seriam os artefatos (veja vídeo acima). As imagens foram divulgadas pelo vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medevedev, também ex-presidente do país e forte aliado de Putin.
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Nesta sexta-feira (22), Putin disse em uma fala transmitida pela TV nesta sexta-feira (22), que ordenou a produção em série de mísseis hipersônicos Oreshnik, utilizado contra a Ucrânia pela primeira vez na quinta.
“Digo ainda que não há contramedidas para tal míssil, nem meios de interceptá-lo, no mundo de hoje. E enfatizarei mais uma vez que continuaremos testando este mais novo sistema”, disse Putin.
Esse míssil ainda é considerado experimental. Até quinta-feira, não se sabia que a Rússia possuía essa arma.
O presidente russo, Vladimir Putin, explicou que se trata de um míssil balístico de “alcance médio”, o que implica que pode atingir alvos em uma distância de 3.000 a 5.500 km.
De acordo com Putin, o disparo foi um teste em condições de combate, o que significa que o projétil ainda está em fase de desenvolvimento.
Cerca de 1.000 km separam a região russa de Astrakhan, de onde o míssil foi disparado, segundo Kiev, e a fábrica de mísseis Pivdenmach em Dnipro, no centro-leste da Ucrânia, que foi atingida.
Ameaça aos EUA e à Europa
Rússia testa, na Ucrânia, novo míssil projetado para ataques nucleares
“Oreshnik” não se enquadra na categoria de mísseis intercontinentais (que podem atingir alvos a mais de 5.500 km), mas, se disparado a partir do extremo leste russo, poderia atingir a costa oeste dos Estados Unidos.
“Oreshnik [também] pode ameaçar quase toda a Europa”, afirmou Pavel Podvig, pesquisador do Instituto das Nações Unidas para Pesquisa sobre Desarmamento (Unidir) em Genebra, em entrevista ao veículo Ostorozhno Novosti.
Até 2019, a Rússia e os Estados Unidos mantinham a proibição de colocar em serviço esse tipo de míssil, em virtude do tratado sobre forças nucleares de alcance intermediário, assinado durante a Guerra Fria, em 1987.
Mas, em 2019, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retirou Washington do pacto, acusando Moscou de violá-lo e abrindo caminho para uma nova corrida armamentista.
Ogivas
O “Oreshnik” também estaria equipado com cargas de manobra no ar, o que aumentaria ainda mais a dificuldade de interceptação.
“Os sistemas de defesa aérea atualmente disponíveis no mundo e os sistemas de defesa antimísseis criados pelos americanos na Europa não interceptam esses mísseis”, disse Putin, sem fornecer mais detalhes.
Um vídeo do disparo russo, divulgado nas redes sociais, mostrou seis potentes clarões sucessivos que caíram do céu no momento do ataque. Segundo os especialistas, isso demonstra que o míssil transportava pelo menos seis cargas.
Essa entrada múltipla consiste em equipar um míssil com várias ogivas, nucleares ou convencionais, que seguem, cada uma, uma trajetória independente quando entram na atmosfera.

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